domingo, 29 de dezembro de 2013

Um EXCELENTE 2014 a todos!


Desejo com imenso carinho um EXCELENTE 2014 a todos!
Que nele exista muito amor! Amor ao próximo, amor a Deus, amor em tudo que realizar, amor em cada passo, amor à vida!
Fuja dos padrões pela grandiosa oportunidade de amar!


"Onde não puderes amar, não te demores."

Augusto Branco

ADOÇÃO - O Parto do Coração

Neste livro, a adoção é vista “de fora”, enquanto conceitos e julgamentos a “vêem de dentro”, sem recíproca, tão presente como está no espírito e no coração de cada adotante, pelo desencontro de posições a respeito das relações multisseculares do gênero humano, intrigantes acima de tudo.
Quanto aos costumes ainda desconhecidos, evoluções sem precedentes com o progresso do homem, deram para a adoção uma fisionomia nova, por suas mentes brilhantes em sua expressão, superando dissidências, unindo forças e irmanando povos.
A adoção de um ser humano, mesmo sendo consagrada desde os tempos imemoriais, deve ser cada vez mais estimulada em todos os campos de nossas atividades.
Falar sobre adoção parece estar entre o dever de todos, pois pensando no espírito das novas gerações que vicejam, é oportuno e necessário tomar conhecimento desse processo, pelas circunstâncias deste mundo multipolarizado e de diretrizes incertas dos nossos dias.

Sintomas de autismo desaparecem em algumas crianças quando crescem, afirma estudo

Algumas crianças com diagnóstico de autismo quando pequenas veem desaparecer completamente seus sintomas quando crescem, segundo um estudo realizado nos Estados Unidos.
"Embora o autismo geralmente persista durante toda a vida, esta descoberta permite pensar que esta síndrome poderia experimentar evoluções muito diversas", afirmou Thomas Insel, diretor do Instituto Americano de Saúde Mental (NIMH, na sigla em inglês), que financiou os trabalhos.
A pesquisa foi realizada pela doutora Deborah Fein, da Universidade de Connecticut, com 34 jovens de 18 a 21 anos, que tinham sido diagnosticados com autismo em idades muito retomas e que, com o passar do tempo, tinham uma vida completamente normal.
Estes jovens não apresentavam mais problemas de expressão, comunicação, reconhecimento de rostos ou socialização, sintomas característicos do autismo.
A pesquisa, publicada na revista Child Psychology and Psychiatry, se concentrou em descobrir se o primeiro diagnóstico de autismo era suficientemente exato e se os sintomas efetivamente tinham desaparecido.
A resposta foi afirmativa nos dois casos, destacou o doutor Insel.
Os resultados deste estudo levam a crer que as dificuldades de socialização destas crianças eram mais brandas, embora tenham sofrido problemas de comunicação e movimentos repetitivos tão severos quanto os demais autistas.
Para a avaliação mental destes 34 indivíduos estudados, os pesquisadores usaram testes cognitivos e de observação comum, bem como questionários enviados aos pais.
Para participar do estudo, os jovens tinham que estar em cursos regulares na escola ou na universidade e não se beneficiar de nenhum serviço especial para autistas.
No entanto, a pesquisa não conseguiu determinar a proporção de crianças diagnosticadas com autismo que, no futuro, terão visto os sintomas desaparecerem com o tempo.
"Todas as crianças autistas são capazes de progredir com as terapias intensivas. Mas no estado atual dos nossos conhecimentos, a maioria não chega a fazer os sintomas desaparecer", disse o doutor Fein, que espera que novas pesquisas ajudem a entender melhor os mecanismos desta doença.

Série de fotos mostra terapia com animais em um hospital em 1956

Já se sabe dos benefícios da presença dos bichos em recuperação hospitalar há bem mais tempo que imaginávamos, como podemos constatar em um ensaio datado de 1956 do fotógrafo da revista LIFE Francis Miller. Ele visitou o University Hospital, em Ann Arbor, Michigan (EUA), para mostrar a prática da terapia animal, que já era usada com sucesso há mais de 30 anos para amenizar a dor das crianças internadas e ansiedade. Confira aqui!
Aqui no Brasil, um hospital já liberou a visita de animais de estimação à seus pacientes. Veja aqui!











Corredor com câncer no cérebro leva filha com paralisia às provas


O maratonista Iram Leon, 33, recebeu o diagnóstico de câncer no cérebro há três anos. Depois de uma cirurgia, ele retomou as provas levando a filha, Kiana, 7, que o acompanha num carrinho de bebê. 
Sou pai solteiro e tenho câncer terminal no cérebro; quero deixar para minha filha, Kiana (de sete anos), o máximo de boas memórias.
A primeira vez que a levei para correr foi para tentar fazê-la dormir. Saímos pelas ruas de Austin, Texas, onde moro, mas não deu certo. Quando voltamos, ela estava ainda mais acesa no carrinho.
Foi então que descobri que ela gostava de correr, e passamos a fazer isso para ficarmos juntos mais tempo.
Hoje minha situação é estável, o tumor não tem crescido. É mortal em grande parte dos casos, mas há sobreviventes. Não sei se correr ajuda, mas algumas pesquisas dizem que sim.


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Eu tinha um cachorro preto, seu nome era depressão. [LEGENDADO]

Esta animação visa esclarecer e conscientizar sobre uma doença que afeta milhões de pessoas: a depressão.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Um Menino (TEA) e o seu Cão

Nathan foi diagnosticado com Síndrome de Asperger aos nove anos de idade, sempre lutou com o "ser diferente" e estava tendo um momento difícil na escola. Seus pais acharam que um animal treinado poderia ajudá-lo, mas nem todos estavam dispostos a aceitar o cão como Nathan e sua família e enfrentaram muitos desafios na escola.
Contada do ponto de vista de Nathan, essa é a história de um menino e seu cão...



Feliz Natal!




Quero Desejar a todos um Feliz Natal!

Não devemos esquecer do verdadeiro Aniversariante e o presente de maior valor é o que oferecemos do coração!
Meu melhor presente, é vocês que fazem parte na dossa história!

Um abraço beeemmmm apertado!




domingo, 22 de dezembro de 2013

Autismo - Necessidades Sensoriais


A maioria das pessoas com autismo apresentam desordem no processamento sensorial, podendo ser hipossensível ou hipersensível a determinados estímulos externos.
Quando conhecemos as  necessidades sensoriais dos nossos filhos torna-se  mais fácil evitar e/ou trabalhar o que lhes causa desconforto.
Geralmente quando estamos diante de um indivíduo, pensamos que ele "funciona" exatamente como nós e por isso grande parte dos autistas são ignorados em suas necessidades sensoriais. Esta desordem causa muitas vezes sofrimento e em alguns casos, até mesmo dor física.
Segue uma lista para poder avaliar as necessidades sensoriais do seu filho: (Avaliação retirada do livro: Mais do que Palavras  Autor: Fern Sussman)

MOVIMENTO

 Hipossensível ao movimento e busca o movimento assim:
  • pulando;
  • balançando o corpo;
  • girando;
  • gostando de brincadeiras “brutas”, por exemplo, ser jogado para o alto;
  • correndo de um lado para o outro
Hipersensível ao movimento assim:
  • mostrando medo em escadas e escadas rolantes;
  • mostrando medos em balanços, gangorras e escorregadores;
  • irritando-se ou enjoando-se ao andar de carro
TATO

Hipossensível ao tato e busca essa sensação assim:
  •  gostando de longos abraços;
  •  enrolando-se em cobertores;
  • espremendo-se em locais apertados (por exemplo, atrás do sofá);
  •  insistindo em usar roupas justas;
  •  deitando esparramado no chão;
  •  esbarrando nas pessoas;
  •  batendo palmas;
  •  segurando objetos;
  •  pondo objetos na boca;
  •  rangendo os dente;s
  •  raramente chorando quando se machuca
Hipersensível ao tato:
  • não gosta de coisas pegajosas nas suas mãos (por exemplo: massinhas, argila e tinta);
  • gosta ou detesta certas texturas de roupas;
  • não gosta de vestir chapéus e luvas;
  • não gosta de lavar ou cortar o cabelo;
  • não gosta de comidas crocantes ou difíceis de mastigar
SOM

Hipossensível ao som:
  • parece não ouvir o que as pessoas dizem;
  • gosta de música e certos sons;
  • gosta de brinquedos que fazem certos sons;
  • gosta quando ouve voz em tom animado


Hipersensível ao som:
  • Tapa os ouvidos;
  • Gosta quando ouve uma voz macia;
  • Chora diante de elétrodomésticos (lava-louças, aspirador de pó, secador de cabelo

VISÃO

Hipossensível a coisas que vê e procura sensações visuais assim:
  •  acendendo e apagando as luzes;
  • observando movimentos repetitivos (por exemplo: o virar de páginas de livro, o abrir e fechar de portas, seus dedos se mexendo diante de seu rosto);
  •  enfileirando coisas;
  •  olhando para as coisas com o canto do olho;
  •  olhando para as coisas de ângulos incomuns
Hipersensível a coisas que vê e às vezes evita algumas sensações visuais:
  •  prefere o escuro;
  •  pisca frequentemente;
  •  evita o sol

OLFATO E PALADAR

Hipossensível a alguns cheiros e gostos e busca estas sensações:
  •  explora coisas lambendo e cheirando-as;
  •  gosta de comidas muito condimentadas
Hipersensível a alguns cheiros ou gostos e evita estas sensações:
  • gosta de comidas suaves ou insípidas;
  • é sensível a certos cheiros (por exemplo: perfume)

Avaliação retirada do livro: Mais do que Palavras  Autor: Fern Sussman

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Pelos Direitos dos Autistas


Ao contrário do que muitas pessoas pensam, nossos filhos autistas não são "bestas feras” soltas no mundo prestes a atacar as pessoas. Assim como os seus filhos ditos "normais", eles são cidadãos que também pensam, que sonham, que crescem, que tem família, que choram, que riem ,enfim, que crêem assim como o seu filho em um futuro melhor. Portanto, exigimos que nossas crianças sejam tratadas com respeito, com dignidade, assim como o seu filho é tratado. Nós, pais de "especiais” também temos o direito de dar escola, lazer, saúde e educação aos nossos filhos, pois ao contrário do que vc pensa, eles tem sim potenciais para se tornarem adultos que colaboram e que prestam serviço ao País assim como o seu filho " normal“. É muita hipocrisia dizer que não existe preconceito em nosso País, pois só quem vive e sente na pele é que pode dizer... Deixem que torçam o nariz, que façam cara feia, mas façamos valer os nossos direitos e os direitos de nossos filhos para que mais tarde não tenhamos que nos envergonhar por não ter lutado por eles. Vamos sair, mostrar nossos filhos, gritar pro mundo o nosso amor por eles!! A incompreensão, a intolerância, o desconhecimento, pode vir de todos os lados, menos de nós!!! E viva a diversidade!!


Texto de:

Lorena Prado - Coordenadora do GAJ (Grupo Autismo Jataí-GO) e mãe de um garoto autista de 07 anos.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Arthur e o Infinito - Um Olhar Sobre o Autismo



Arthur e o Infinito conta a história de uma família e seus conflitos, ao ter o filho mais novo, Arthur, de seis anos, diagnosticado como autista. Marina, sua mãe, assume a responsabilidade de dedicar todo o seu tempo para o filho e buscar caminhos para compreender melhor seu mundo, mostrando a realidade das emoções e sentimentos da família.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Infinito Particular - Lidando com o autismo

Algumas situações ouvimos falar, mas não imaginamos a intensidade de sentimentos, até que um dia é parte da nossa história...

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Autismo: Universo Particular (Fantástico)

Em agosto de 2013 o Fantástico realizou uma série chamada "Autismo: Universo Particular". A série  trouxe desde o alerta para o diagnóstico, convívio familiar, tratamento e inclusão. 
Segue a matéria para quem não pode acompanhar:




segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

“Eu amo ser autista. E se eu nascesse de novo, eu gostaria de ser autista de novo!” – Nicolas Brito Sales


09 de Dezembro - Dia da Criança Especial


Como mãe e como quem ama imensamente nossas crianças especiais, gostaria de ter as palavras certas para homenagear tamanha riqueza...
As crianças especiais transformam nossas vidas, principalmente nossos corações! É como se tivéssemos contato direto com Deus. Apreciamos e sentimos felicidade em tudo que é realizado por eles, em tudo que é oferecido por eles e a eles.
Somente grandes seres humanos farão parte da nossa caminhada, pois vivemos do que é simples e verdadeiro!
As crianças especiais são a obra mais perfeita do Pai.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Super Autista

Este é um texto de um amigo muito querido! Suas palavras são sempre de grande valor para mim!
Autor do livro: "Autista com muito Orgulho", sempre nos deixa grandes ensinamentos...


Se você é Autista,Você é o que você é,e o que vc é , é muito melhor do que o que as pessoas que não acreditam em vc pensam que vc é,é o o SEU mundo,e seu mundo é unico, especial ! Ninguém pode te tirar !
As pessoas tem até o direito de não acreditar, mas não tem o direito de lhe negar,
Não, elas tem o dever de lhe respeitar,pois você não tem que pedir desculpas pelo que você é,você é tão bom quanto qualquer outro(a),ou até melhor em certo sentido porque você existe para fazer a diferença,e é a Diferença que faz o mundo , a vida , ter graça !Tudo seria muito chato se tudo fosse igual !
As pessoas podem até te achar estranho(a) ,mas você está 'a frente de seu tempo,você vê as coisas por outro ângulo,que as pessoas nunca pensaram em ver antes, e não sabiam sequer que existia,até você mostrar a elas !
Se as pessoas não o (a) entendem, é porque você é o Novo,o ainda desconhecido para elas, então é você quem vai ter que ensinar!
Não deixe que tentem te encaixar no antigo! Seja autêntico,seja você mesmo,
Seja você o seu próprio herói, que com o poder de criatividade vai mostrar que há muito mais do que elas pensam que existe no Mundo,e que não existe uma única maneira certa de ver o mundo,e com a super força de sua determinação, quebre as barreiras que as pessoas lhe coloquem na frente!Voe em direção ao sucesso e suba sem parar,tenha orgulho de você mesmo e do que você é, seja o Super Autista ! 


Cristiano Camargo

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Comercial desconstrói ideia de que meninas são apenas princesas

A GoldieBlox, empresa norte-americana de brinquedos infantis, lançou uma nova campanha publicitária que tem dado o que falar pelo roteiro muito bem elaborado com o intuito de vender uma linha de produtos que incentiva garotas a serem engenheiras. O comercial brinca com vários clichês femininos, como a cor rosa e bonecas, ao passo que três meninas constroem um complexo sistema que joga todos os brinquedos “de princesinhas” que elas têm para o ar.



Explorando tamanhos com a Árvore de Natal
















É possível explorar a concepção de tamanhos: pequeno, médio e grande na construção de uma árvore natalina.
Observe estes dois exemplos onde as bolinhas divergem uma da outra em questão de tamanho. Assim como os rolos utilizados apresentam tamanhos diversificados, sendo fixadas de acordo com o tamanho, oportunizando às crianças compararem e classificarem  antes de fixar .

Dicas para mesa de Natal

Segue algumas dicas de pratos para a mesa de natal, deixando as crianças ainda mais felizes nesta data. É preciso permitir que elas criem e explorem sua criatividade.









FONTE AQUI e AQUI

Enfeites de Natal com Dobraduras

Segue algumas sugestões de enfeites de Natal utilizando dobraduras.
Com  dobraduras é possível trabalhar a paciência, atenção, coordenação motora, composição e decomposição de imagens e a memória visual.










FONTE AQUI

Enfeites de Natal com Palitos de Picolé

Segue algumas sugestões de enfeites de natal para trabalhar com as crianças explorando palitos de picolé.









FONTE AQUI!

Cartão de Natal

Um lindo e simples cartão de natal...


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

PROFISSÃO REPORTER - DEFICIÊNCIA MENTAL


A Profissão Repórter realizou uma matéria mostrando a vida de quem tem ou convive com a deficiência mental. 
A matéria apresenta convívio familiar e social, inclusão escolar e no mercado do trabalho.


Assista aqui:
Parte 1
Parte 2

"Não conte para a mamãe" - Memórias de uma Infância Perdida

Livro sobre violência sexual contra criança.

“Aos dez anos de idade, deixei de esperar que as pessoas gostassem de mim. Fui estuprada pr anos pelo meu pai e minha mãe sabia”

A frase que dá título ao livro de Toni Maguire, Não Conte para a Mamãe, poderia ser um pacto ingênuo entre dois irmãos ou uma brincadeira entre crianças. Infelizmente, não é o caso. Na verdade, é a ameaça sofrida pela autora durante os quase dez anos em que foi violentada pelo próprio pai.

O livro, passado nos anos 50, é o relato sincero e estarrecedor de uma menina que além do assédio, sofreu com a omissão materna.A mãe, por mais que Toni fosse pequena para perceber, sempre deu sinais de plena consciência da realidade.

Talvez o medo de perder o charmoso marido tenha resultado nesta atitude. Por exemplo: ela sempre arrumava a filha para que fosse a mais bonita de todas. Após o início do assédio, começou a se irritar sempre que a menina colocava uma roupa limpa ou simplesmente penteasse o cabelo. A opressão chegou ao ponto de a mãe tirar toda a luz do quarto da menina, dizendo que ela deveria dormir cedo e não ficar lendo – sua grande paixão.Para piorar, devido ao enorme número de mudanças de cidade que a família realizou, Toni nunca teve uma amiga de verdade. Seus parceiros mais próximos foram duas cachorrinhas. 
Não Conte para a Mamãe é o relato assustador e, ao mesmo tempo, tocante da pequena Toni, negligenciada e traída por aqueles em quem mais deveria poder confiar. Um livro de difícil leitura, mas fundamental nos dias de hoje.Violentada constantemente pelo pai, chegando a engravidar, Toni resvalou a completa destruição.Sua recuperação e seu reconhecimento como escritora servem de exemplo para crianças e jovens vítimas, todos os dias, de abusos sexuais, mostrando-lhes que é preciso lutar contra essa condição e que é possível vencer a luta.
Não Conte para a Mamãe
308 páginas

R$ 34
Editora Bertrand Brasil


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Síndrome de Edwards

A síndrome de Edwards, também conhecida como trissomia 18, é uma síndrome genética causada por uma trissomia do cromossomo 18. Ela pode trazer atraso no crescimento,  atraso mental, problemas cardíacos, dificuldades motoras e na fala.

03 de Dezembro - Dia Internacional da Pessoa com deficiência


sábado, 30 de novembro de 2013

Projeto tenta entender o autismo a partir de dentes de leite

O projeto desenvolvido pela Universidade de São Paulo, foi batizado de "A Fada do Dente" e os pais de filhos autismo podem colaborar com este projeto. 
O contato com os pesquisadores podem ser feitos por mail: projetofadadodente@yahoo.com.br


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Educação Inclusiva - Maurício de Sousa &Turma da Mônica

Cada vez mais me torno fã do Maurício de Sousa! Ele usa todo o seu talento também para lutar à favor da inclusão! Suas histórinhas tratam às diferenças com a maior naturalidade. Ele criou o André, um menino autista e outros tantos personagens que vivem algumas limitações...


Vamos ajudar o Projeto Amplitude!


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Capítulo de Caillou explicando como se sente uma criança com autismo

Este vídeo mostra de forma simples uma criança com características do autismo em ambiente escolar.
Em nenhum momento é falado o nome da síndrome, por se tratar de um desenho infantil isto ajuda a esclarecer sem rotular.

domingo, 24 de novembro de 2013

Mãe conta em livro as dificuldades e conquistas do filho autista de 32 anos

A empresária Dalva Tabachi, 65, tem quatro filhos. O mais velho, Ricardo, 32, tem autismo e só começou a falar aos cinco anos. Hoje ele trabalha com a mãe na confecção da família, no Rio, toca violão e vai ao cinema com uma amiga. Tudo, segundo Dalva, com muito esforço.
Em 2006, com base em anotações do dia a dia do filho, ela lançou o livro "Mãe, me ensina a conversar" (Rocco, 96 págs., R$ 20). Agora lança o segundo livro, "Mãe, eu tenho direito!".

Leia o depoimento dela:

Fomos ao pediatra, à psicóloga, à fonoaudióloga. Naquela época, ninguém sabia o que era autismo. Quando eu perguntava o que meu filho tinha, diziam: "Ah, esquece isso". Falavam que ele ia ficar bom.
Mas até o Ricardo ter 12 anos foi horrível. Ele era bem comprometido. Ficava fazendo "hummm" continuamente. Quando ficava nervoso, pulava e se mordia.
A gente sofria preconceito. Quando ele tinha dez anos, em uma viagem de avião, um passageiro pediu que o tirassem do voo, porque ele não ficava quieto, gritava. Com 18 anos, fomos a uma neurologista e perguntei: "Afinal, o que ele tem?". Autismo.
Nessa época ele já estava bem melhor. Tudo com muito esforço, muito choro. Corri atrás de tudo. O que ele podia fazer, fez: aula particular, fonoaudióloga, psicóloga, violão, natação. Não desistimos. Ele tem três irmãos mais novos que sempre o puxavam para a realidade, não deixavam que ele se isolasse.
Quem vê o Ricardo hoje não acredita. Ele fala muito. Claro que ainda tem traços de autismo, o pior deles é a repetição. Ele repete a mesma coisa dez, 20 vezes.
Conta tudo o que comeu, diz tudo o que fez hoje e no dia anterior, avisa dez vezes quando vai dormir. Às vezes, fica remoendo coisas de anos atrás: "Por que fulano puxou a minha orelha um dia?".
Ele não se acerta com números --não entende que duas notas de 20 e quatro de dez são a mesma coisa-- e não entende muito bem o que é quente ou frio: usa blusas no calor, liga o ar-condicionado no frio.

ANDAR SOZINHO

Ele nunca fica sozinho. Não tem como. Tenho uma empregada que mora em casa. Ele espera meu marido e eu até para escovar os dentes, porque tinha mania de escovar tanto que já estava se machucando. Quando demoramos para chegar em casa, ele liga: "Onde vocês estão? Preciso passar fio dental."
A minha maior preocupação é quem vai cuidar do Ricardo no futuro. Já faz muito tempo que penso nisso. Fiquei muito angustiada quando um dos meus filhos se casou. Os irmãos dizem que vão cuidar dele, mas sempre penso que tenho que viver muito. E, para isso, me cuido.
Eu nado no time master do Flamengo, não sou gorda e não como gordura. Tenho que ficar boa, não posso ficar doente. Sempre que vejo um casal sozinho com um filho autista penso: quem vai cuidar dessa criança no futuro?
O Ricardo melhora a cada dia. Ele toca violão direitinho, participa de competições de natação, vai ao cinema todos os sábados e adora ouvir música aos domingos.
Tudo o que ele sabe foi ensinado. A fonoaudióloga explicava o que era o teto, o chão, o nome das coisas.
Ele tem uma memória incrível. Se você disser que hoje é seu aniversário, ele vai lembrar daqui a meses e vai dizer: no ano que vem vai ser numa quinta-feira, porque neste ano foi na quarta.
Antes ele não entrava nas conversas, hoje já puxa papo. Sempre falando uma besteira, o que ele comeu no almoço. Eu o repreendo, digo que não é assim que conversa, e ele pede: "Mãe, me ensina a conversar". Esse foi o título do meu primeiro livro.
O segundo livro se chama "Mãe, eu tenho direito!", porque mais recentemente ele aprendeu a dizer não, a reclamar. Eu digo para ele não comer alguma coisa e ele repete: "Eu tenho direito!".
O que mais dá trabalho hoje é comida. Ele é compulsivo. Na adolescência, engordou. Colocamos ele de dieta e ele emagreceu 18 quilos.
Hoje, o Ricardo trabalha no escritório comigo, atendendo o telefone. No começo, quando ligavam perguntando por mim, ele respondia: "Ela está fazendo xixi."
Ele é supersincero. E não tem muito tato. Quando o avô morreu, saiu gritando "o vovozinho morreu", como se anunciasse um nascimento.
Depois de adolescente, nunca vi o Ricardo chorar. Isso me preocupa às vezes, mas depois penso que ele não tem por que ficar triste, tem tudo o que precisa. Todos gostam dele, ele é muito carismático.
Às vezes fico cansada, principalmente quando ele repete coisas demais. Mas desanimar, não. Se ele chegou onde chegou foi porque não desistimos.
MÃE, EU TENHO DIREITO! - CONVIVENDO COM O AUTISTA ADULTO
AUTORA Dalva Tabachi 
EDITORA Rocco
PREÇO R$ 24,50 (144 págs.)
E-mail da autora: dalva.tabachi@gmail.com

As Consequências do mau uso da Internet: é hora de educar!

Não é a primeira vez em que leio uma matéria onde uma jovem se suicida após ser exposta na internet de modo que denegrisse e humilhasse sua imagem.
Percebo cada dia mais que o uso da internet deveria ser debatido nas escolas, principalmente com as famílias e dentro das famílias.
A maioria dos pais não são da geração das redes sociais e por estarem com seus filhos em casa acreditam que estão seguros, mesmo conectados com milhares de pessoas, mas estão dentro de suas casas...
Aliás, cada vez menos as crianças estão indo para rua brincar, socializar de verdade, estar junto de amigos. E quando saem, há mil e uma recomendação para não falar com estranhos, olhar para os dois lados antes de atravessar, etc., etc.
O fato é que os crimes por meio da internet estão cada vez maiores e isso necessita com urgência de alguma intervenção. Menores de idade são expostos de forma negativa e às vezes isso é feito por eles mesmos sem consciência das consequencias. Sema falar da pedofilia, Cyberbullying, entre outros tantos crimes que estamos sujeitos.
Ainda vejo a internet como uma grande conquista, um grande avanço para humanidade, mas assim como somos educados para agir em sociedade, devemos ser educados para agir na internet.
A cidadania também está online agora!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Como você vive?

Só existe um tipo de deficiência: a atitude negativa!

Turma da Mônica, Garfield e outros personagens ficam carequinhas em campanha contra câncer infantil

Artistas como Carlos Saldanha e cartunistas como Ziraldo e Laerte apoiaram a ação e criaram conteúdos. Personagens como O Menino Maluquinho, Garfield, Jake e Flynn (Hora da Aventura) vão aparecer de cabeça raspada em uma programação especial nos canais abertos e pagos de TV, além de tirinhas de jornais, e vídeos nas redes sociais.
Mauricio de Sousa e Mônica Sousa participaram do lançamento da campanha "Carequinhas contra o Câncer infantil". Nossos personagens também perderam os cabelos para mostrar que o câncer não impede a criança de curtir a infância. 
O objetivo do projeto é ajudar a resgatar a autoestima das crianças com câncer e conscientizar sobre o preconceito que existe com quem enfrenta o tratamento. Institutos como o GRAACC já alcançam taxas animadoras de mais de 70% de cura.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

ENCA-Inclui visita à 12º BPM

A ENCA-Inclui visita à 12º BPM no município de Caxias do Sul, dia inesquecível para todos os envolvidos, pelo tamanho da felicidade proporcionada aos nossos especiais.
A ENCA realiza um excelente trabalho de inclusão social, trabalho realizado com imenso amor! Ângelo e eu somos abençoados por fazer parte desta família!