quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Somos todos iguais, somos todos especiais

A nossa sociedade estabelece um padrão para tudo. Existe um padrão de beleza, família, comportamento e também para ser criança. Estar fora desse padrão, é estar sujeito a preconceitos e a função dos pais e educadores é justamente buscar um mundo melhor em tudo que se refira ao ser humano e para isso, ele deve apresentar as diferenças às suas crianças de forma natural e respeitosa.
 Devemos tomar cuidado com as meninas que sonham ser a barbie, em meninos que não choram, nas crianças que aprendem rápido demais e nas que aprendem em tempo diferente.
A criança que aprende rápido demais pode sofrer rejeição dos colegas e ser deixada de lado, por pensarem que esta atitude seria para ganhar a preferência da professora. A criança que aprende em tempo diferente, pode ser deixada de lado, justamente porque não acompanha seus colegas.
Ninguém escolhe ser diferente, todo mundo quer ser igual, aceito e amado. As diferenças não estão apenas nos dedos das mãos quando explicamos as crianças que são todos diferentes,porém todos importantes. Ela vai além, está em cada ser humano, em cada coração.
Essas diferenças precisam ser trabalhadas, as meninas não precisam ser barbies para mostrarem seu valor e potencial, os meninos não precisam esconder seus sentimentos, eles podem chorar sim e quem aprende rápido, pode sentar-se do lado de quem aprende em tempo diferente e auxiliá-lo. Jamais pode ser permitido apelidos pejorativos, devemos ensinar o respeito e fortalecer auto estima. Nossas crianças merecem crescer amando serem as pessoas que são.
Happy feet é um  filme infantil que podemos trabalhar as diferenças, ensinando através dele que embora diferentes, cada um tem um dom.
A pior deficiência está no coração. Nunca, jamais subestime a força de vontade ou a capacidade de qualquer ser humano.




As diferenças existem e não precisamos ir muito longe para nos encontrarmos com ela. O amor, sem sombras de dúvidas é transformador e as pessoas que nos cercam, são nossas verdadeiras fortalezas.







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